segunda-feira, 27 de abril de 2009

FAZER JORNALISMO

O curso de comunicação social, com habilitação em jornalismo é, em Rondônia, uma realidade ainda incipiente. As faculdades vão formando jornalistas e colocando-os à disposição do nosso mercado de trabalho, tão carente de bons profissionais.

Há exemplo em outros cursos e não seria diferente na comunicação social sairem, em grande maioria, graduados portando seus respectivos diplomas. Tão somente diplomas. Desprovidos, portanto, do compromisso de disponibilizar seus conhecimentos à serviço da notícia como um componente indispensável da informação. As causas se justificam, entre outras, na ausência de talento e habilidade na arte de escrever. A questão é vocacional.

Poucos, certamente, desfraldarão o verdadeiro sentido do fazer jornalismo, construído na solidez da ética e do compromisso com a inquietante apuração dos fatos. Nesses serão depositadas todas as esperanças na certeza de que possam, de fato, contribuir na difusão e praticidade de um jornalismo pautado à luz dos valores que tonificam a sublime missão de informar. Aliás, nunca é bom perder-mos de vista: o comunicador é o agente formador de opinião e, por conseguinte, um transformador da sociedade.

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